Petição Pública

Petição Pública, ajude a salvar o Programa Espacial Brasileiro(PEB)



Se você é realmente brasileiro, ama seu país, acredita no PEB e na sua estratégica necessidade para o futuro de nossa sociedade, exerça a sua cidadania e junte-se a nós nessa luta de levarmos finalmente o Brasil a fazer parte desse fechadíssimo Clube Espacial dos países que dominam o ciclo completo de acesso ao espaço.

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sábado, 28 de julho de 2012

Militares americanos pretendem lançar avião hipersônico em 2016


Os militares dos EUA visam lançar um  avião-foguete em escala real capaz de voar a 20 vezes a velocidade do som em 2016, anunciaram autoridades na semana passada.

A Defense Advanced Research Projects Agency, ou DARPA, expôs seu plano para desenvolver e testar o veículo hipersônico em um comunicado a imprensa emitido na sexta-feira (6 de julho). O chamado X-plane iria viajar a Mach 20 - cerca de 13,000 mph (20,900 kph) - permitindo que os militares chegar a qualquer ponto no globo em menos de uma hora.

Além disso, o veículo seria "recuperável", segundo o comunicado - o que significa que o governo poderia recuperá-lo.

Para ajudar a tornar tudo isso acontecer, a DARPA começou um novo programa chamado Hipersônica Integrado. HI vai ser construído através de  pesquisas anteriores do Departamento de Defesa em voos ultra-sônicos, mas ainda vai precisar ocorrer alguns desenvolvimentos importantes.disseram autoridades. 

"Nós ainda não temos uma solução completa do sistema hipersônico", disse Gregory Hulcher, diretor de guerra estratégica no Gabinete do Subsecretário de Defesa para Aquisição de Tecnologia e Logística, em um comunicado. "Programas como o Hipersônica integrados deverão alavancar investimentos anteriores neste campo e continuar a reduzir o risco, informar as capacidades de desenvolvimento e avanço".

O programa Hipersônica Integrado vai concentrar-se principalmente em cinco áreas: proteção térmica; aerodinâmica; orientação, navegação e controle (GNC) instrumentação e propulsão.

Sistemas de proteção térmica são um requisito fundamental para vôo hipersônico, que é tradicionalmente definido como qualquer coisa acima de Mach 5. Veículos voando através da atmosfera em Mach 20 demosntraram em experiências anteriores que podem alcançar temperaturas superiores a 3.500 graus Fahrenheit (1.927 graus Celsius), disseram os representantes da DARPA, quente o suficiente para derreter o aço inoxidável.

Avanços desejados na aerodinâmica e tecnologia GNC irá permitir que o avião-X para fazer em tempo real, em voo ajustes para explicar mudanças nas condições, tais como rajadas de vento - e guiá-lo com segurança ao seu destino.

Quanto a  propulsão, HI não irá simplesmente adaptar um foguete já existente projetado para missões espaciais. Pelo contrário, a DARPA está trabalhando em um novo veículo de lançamento que iria inserir o X-plane em sua trajetória desejada, disseram autoridades. O veículo hipersônico também teria seu próprio motor foguete integrado para dar um impulso durante o vôo, eles acrescentaram.

A DARPA teve um programa em atividades de pesquisa hipersônicas por anos. Por exemplo, a agência realizou dois testes de vôo de um avião desse gênero lançado a partir de um foguete, chamado de Veículo Tecnologia Hypersonic 2 (HTV-2), nos últimos dois anos.

No teste mais recente, lançado em agosto de 2011, HTV-2 alcançou Mach 20, mas ficou no ar por apenas nove minutos. HTV-2 faz parte do programa avançado convencional global Greve Prompt de armas, que visa desenvolver um bombardeiro capaz de atingir qualquer alvo na Terra dentro de uma hora.


domingo, 22 de julho de 2012

Primeiro subsistema de propulsão para satélite desenvolvido no Brasil é apresentado pelo INPE


Matéria retirada do site do INPE

Sexta-feira, 13 de Julho de 2012


O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, visita a unidade de Cachoeira Paulista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) na tarde de segunda-feira (16/7) para conhecer o primeiro subsistema de propulsão para satélite desenvolvido no Brasil que entrará em órbita, a bordo do Amazonia-1. O equipamento é necessário para correção de atitude e elevação de órbita durante a vida útil do satélite.

Além das instalações do Laboratório de Combustão e Propulsão (LCP), onderecentemente foi testado com sucesso o novo subsistema, o ministro visitará o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). Raupp estará acompanhado do diretor do INPE, Leonel Perondi, pesquisadores e representantes da indústria nacional.

O desenvolvimento de satélites é importante indutor da inovação no parque industrial brasileiro, que se qualifica e moderniza para atender aos desafios do programa espacial. O subsistema de propulsão foi desenvolvido em parceria com a empresa Fibraforte para a PMM, a Plataforma Multimissão criada pelo INPE para base de satélites como o Amazônia-1 e o Lattes.

Inovação

Sob a coordenação do INPE, a PMM está sendo construída por um consórcio de empresas como a Fibraforte, de São José dos Campos, responsável pelo subsistema de propulsão. São construídos dois modelos idênticos, um de qualificação e o outro para voo no satélite.

O modelo de qualificação do subsistema de propulsão da PMM foi submetido a uma sequência de testes severos, realizados em laboratórios do INPE, que reproduzem todo tipo de esforços e o ambiente hostil que o satélite terá desde o lançamento ao fim de sua vida útil no espaço.

No Laboratório de Integração e Testes (LIT), em São José dos Campos, foram realizados os testes de vibração, termovácuo, alinhamento e vazamento. Antes disso, em conjunto com a empresa o LIT também foi responsável pelo desenvolvimento dos processos de soldagem, pela qualificação dos corpos de prova e pela própria soldagem de todas as tubulações do subsistema.

Já no Banco de Testes com Simulação de Altitude (BTSA), em Cachoeira Paulista, aconteceu o teste de tiro real sob vácuo, que simula manobras em órbita. Todos os testes foram aprovados na etapa de qualificação.
“Como os testes foram realizados pela primeira vez em um subsistema de propulsão, os laboratórios tiveram adaptações em suas estruturas. O BTSA, que integra o Laboratório de Combustão e Propulsão, obteve investimentos para adaptações e melhorias”, conta Heitor Patire Júnior, pesquisador do INPE que é o responsável técnico do projeto.  “Novos desenvolvimentos e domínio de tecnologia foram necessários para a construção do subsistema de propulsão, tanto do lado INPE como pela empresa contratada”.

Segundo o pesquisador do INPE, alguns equipamentos que fazem parte do subsistema de propulsão ainda foram importados por não haver produto similar no país, enquanto outros foram desenvolvidos pela Fibraforte, como propulsores, válvulas de enchimento e dreno de combustível e gás pressurizante, tubulação e a própria estrutura e suportes do subsistema.

“Pelo INPE está sendo desenvolvido o catalisador que abastece os propulsores (onde o combustível sofre reação química gerando a propulsão nos motores), todo processo de soldagem da tubulação que transporta o combustível entre o tanque e os propulsores, além do treinamento das equipes de vários laboratórios envolvidos nesse desenvolvimento”, explica Heitor Patire Júnior.

Na Fibraforte, a equipe reúne técnicos, engenheiros, mestres e doutores com formação multidisciplinar, como engenheiros mecânicos, eletrônicos e de materiais. Para a empresa, além do desenvolver de produtos com alto grau de inovação, outro resultado relevante de programa como esses é a formação de recursos humanos de alto nível.

Para os próximos satélites, a Fibraforte pretende desenvolver também o tanque de propelente. Com mais esse passo, sistemas de propulsão para controle de órbita e atitude de satélites estarão livres de barreiras de importação por sensibilidade tecnológica.

“Os novos desenvolvimentos relacionados ao subsistema de propulsão podem levar o país a ser autossuficiente em todos os equipamentos que hoje são importados, levando ao crescimento da nossa indústria aeroespacial”, conclui o pesquisador do INPE.

Subsistema de propulsão da PMM na câmara do BTSA


Comentário: Apesar de chegar com grande atraso é um grande passo para o programa espacial Brasileiro! Parabéns aos pesquisadores do INPE e as pessoas envolvidas no projeto! Para frente Brasil do meu coração.

Pessoal se puderem divulgar a matéria ficaria grato. Vamos mostrar para o povo brasileiro que o Brasil não é o país somente do minério, petróleo e grãos. Nós também sabemos fazer tecnologia de ponta.

Telstar Satellite há 50 anos fazia-se a primeira transmissão de um sinal de televisão através de um satélite


O satélite Telstar foi lançado pela NASA em 10 de julho de 1962, a partir do Cabo Canaveral, na Flórida, e foi a primeira missão espacial financiada pela iniciativa privada. Dois dias depois do lançamento, ele transmitiu o primeiro sinal transatlântico de televisão do mundo, da estação terrestre de  Andover, Maine, ao Pleumeur-Bodou Telecom Center, Brittany, na França.

Desenvolvido pela Bell Telephone Laboratories para AT&T,  Telstar foi o primeiro satélite do mundo de comunicações e também a primeira carga comercial do mundo no espaço. Ele demonstrou a viabilidade da transmissão de informações via satélite, ganhou experiência em rastreamento por satélite e estudaram o efeito de cinturões de radiação de Van Allen no projeto do satélite. O satélite foi spin-estabilizado para manter a sua orientação desejada no espaço. A energia dos equipamentos de bordo foi fornecida por um painel solar, em conjunto com uma bateria de sistema de back-up.

Embora operacional por apenas alguns meses e sendo capaz apenas de transmitir breves sinais de transmissão de televisão, Telstar imediatamente capturou a imaginação do mundo. As primeiras imagens, as do presidente John F. Kennedy e do cantor Yves Montand da França, juntamente com clips de eventos esportivos, as imagens da bandeira americana balançando na brisa e uma imagem do Monte Rushmore, foram precursores das comunicações globais que hoje são mais um dado adquirido.

Telstar foi operado em uma órbita baixa da Terra e foi seguido pelas estações terrestres em Maine e na França. Cada estação terrestre tinha uma grande antena de microondas montada em rolamentos, para permitir acompanhar o satélite durante o período de cerca de meia-hora de cada órbita tempo que esse estava visível para o rastreio. Os sinais de Telstar foram recebidos e amplificados por um ruído de baixa "maser" (Amplificação de Microondas por Emissão Estimulada de Radiação), o predecessor do laser moderno. Depois de demonstrar a viabilidade do conceito, os satélites subsequentes comunicações foram colocados em uma órbita muito mais elevada, aproximadamente  35600 quilômetros acima da Terra, em que a velocidade do satélite corresponde a rotação da Terra e, assim,  esse parece fixado no céu. Durante  a sua vida operacional, o Telstar 1 completou mais de 400 telefonemas , telégrafo fac-símile, e transmissões de televisão. Operou-se até novembro de 1962, quando os seus componentes eletrônicos a bordo falharam devido aos efeitos da radiação espacial.

Segue abaixo o vídeo da primeira transmissão via satélite do MUNDO.





FONTE : NASA


Comentário: Há exatamente 50 anos  também iniciava-se o programa espacial brasileiro e olha onde estamos hoje! Uma grande parte da culpa se deve aos políticos corruptos que colocamos para governar nosso país! Lamentável. Agora é rezar, trabalhar e lutar para termos um futuro glorioso, pois o passado ninguém mexe mais.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Rivalidade Homem X Máquina Acoplagem Espacial


A primeira tentativa de acoplamento manual de uma nave espacial chinesa foi bem sucedida. mas ainda levanta questões a serem exploradas. A Shenzhou 9 nave espacial chinesa desacoplou com sucesso do laboratório espacial Tiangong 1 e se afastou algumas centenas de metros sob controle automático.

Depois de um curto vôo solo, a Shenzhou 9 foi lentamente em direção Tiangong pilotada pelo astronauta Liu Wang. A acoplagem foi transmitida ao vivo pela Televisão Central da China, sugerindo que a China estava bastante confiante de um bom resultado.

Os chineses podem ficar orgulhosos dessa conquista. A missão da Shenzhou 9 tem gerado uma lista crescente de grandes realizações, mas esta tem sido a mais complexa.

A acoplagem manual é provavelmente o feito mais arriscado e perigoso, que pode ser tentada em voos espaciais tripulados, apenas atrás de pousar uma nave espacial em uma pista ou em uma superfície de um mundo alienígena. Os chineses conseguiram na primeira tentativa, com pouca evidência de problemas.

Sim, este foi um bom resultado, mas ainda não foi perfeito. É verdade que o acoplamento automático sempre terá o potencial de superar os astronautas em algumas tarefas. A aproximação final não era tão firme e verdadeira como poderia ter sido, mesmo se essa foi eventualmente correta.

Isto sugere que os controles manuais não são tão eficientes quanto deveriam ser. Ou talvez Liu não conseguiu dar o seu melhor. Logo após o acoplamento, este autor também observou enquanto Liu Yang, astronauta da China primeira mulher,  cutucou Liu Wang na coxa para chamar a atenção para um painel de controle. Liu Wang, em seguida, estendeu a mão para empurrar um botão.

A natureza da tela e do botão não eram visíveis na televisão, mas parece que Liu Wang não estava muito atencioso com o ritmo dos eventos em uma fase crítica na missão. Isto levanta uma outra questão. Liu Wang estava sofrendo da doença levemente espaço, e isso afetou seu desempenho?

Meios de comunicação oficiais estatais da China provavelmente não irão dar nenhuma pista. Mas o acoplamento manual mostra a rivalidade entre homens e máquinas no espaço. A manobra de acoplamento automática  continua a ser a escolha preferida para o programa espacial chinês, com acoplamento manual como uma opção de backup quando os sistemas automáticos falharem.

Haverá uma necessidade de praticar  mais vezes no futuro os acoplamentos manuais, mas eles provavelmente continuarão a ser de importância secundária perante aos sistemas automáticos. Até agora, as máquinas estão ganhando nesta disputa.




Escrito por:  Dr Morris Jones um jornalista Australiano 


Fonte : Spacedaily.com

sábado, 14 de julho de 2012

domingo, 8 de julho de 2012

Nave Espacial Secreta Americana Finalmente Aterrissou

A Força Aérea Americana está de prontidão para o regresso do muito aguardado X37-B,  nave espacial secreta americana, um avião espacial robótico que passou mais de um ano em órbita em uma missão secreta.

Oficiais da Força Aérea dizem que o dia de pouso para o avião espacial não tripulado X-37B é iminente e pode ocorrer na sexta-feira (15 de junho). Mas as condições meteorológicas no seu local de aterrissagem prevista em Vandenberg Air Force Base, na Califórnia, bem como outros fatores, irão determinar quando a nave espacial poderá pousar.

"A equipe de Vandenberg está preparada para receber com segurança o X-37B em qualquer momento," Disse o tenente da Força Aérea Austin Fallin ao SPACE.com em um e-mail esta semana. "A data do pouso exata  depende do clima e algumas considerações técnicas."

A janela de pouso da nave espacial X-37B abriu em 11 de junho e vai até 18 de junho, sendo a sexta-feira a próxima oportunidade, Fallin disse. A natureza exata da missão do avião espacial é classificado, por isso além de uma breve declaração em 30 Maio anunciando o pouso próximo dentro do prazo de meados de Junho, oficiais da Força Aérea mantiveram silêncio sobre os detalhes da reentrada.

"Mais informações serão divulgadas assim que estiverem disponíveis," Fallin disse.

O avião espacial X-37B preparado para pousar esta semana é conhecido como Veículo Orbital de Teste 2 (OTV-2) e se parece muito com uma versão menor de ônibus espaciais da NASA reutilizáveis. Ao contrário dos ônibus espaciais da Nasa, a OTV-2 é completamente automatizada e é alimentado por um painel solar que lhe permite ficar em órbita por meses.

Oficiais da Força Aérea disseram que a duração da missão estimada para seus aviões espacias X-37B  (atualmente há dois) é de cerca de 270 dias, mas a missão OTV-2 superou em muito esse período. A missão OTV-2, lançado em órbita em 05 de março de 2011 já acumulou mais de 460 dias em órbita até o momento.

Aviões espacias da Força Aérea X-37B são construídos pela Boeing e começou originalmente como um programa de testes da NASA que mudou para o controle militar dos EUA em 2006, primeiro o DARPA e depois para a Força Aérea, devido a problemas de financiamento. Cada nave espacial X-37B tem cerca de 29 pés de comprimento (8,8 metros) 15 pés de largura (4,5 m), e tem um compartimento de carga do tamanho de um compartimento de uma camionete grande.

A nave espacial  não tripulada foi lançada em órbita através do foguete Atlas 5 e são projetados para orientar-se de volta à Terra no piloto automático além de re-entrar na atmosfera e aterrissagem em uma pista em Vandenberg. A OTV-2 missão e sua antecessora foram lançadas do Cabo Canaveral Air Force Station, na Flórida.

O primeiro avião espacial  X-37B, OTV-1, lançado em 2010 passou 225 dias no espaço. Este OTV-2 missão mais do que dobrou a duração do voo de estreia. Oficiais da Força Aérea disseram que pretendem lançar a OTV-1 veículo em outro vôo de teste em breve, possivelmente, em meados do outono americano.

Segue um vídeo demonstrando de como será o pouso!




Fonte: space.com

domingo, 1 de julho de 2012

Veículo Lançador de Satélites (VLS) Chega em Alcântara para Testes da Nova Torre Móvel


Veículo Lançador de Satélites (VLS) Chega em Alcântara para Testes em Nova Torre

O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) recebe nesta semana estruturas do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) como parte da Operação Salina iniciada ontem (20/6) em Alcântara (MA). A Operação Salina, realizada pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), tem por objetivo realizar a preparação e integração mecânica de um mock-up estrutural inerte do VLS-1 na nova Torre Móvel de Integração (TMI).

 

As estruturas do VLS-1 chegarão no CLA transportados por aeronaves C-130 (Hércules) E C-105 (Casa) da FAB. Em um primeiro momento, o veículo que passa a ser montado na torre é uma estrutura real, entretanto sem combustível ou satélite a bordo. O projeto do VLS-1 é um veículo satelitizador, de pequeno porte, com capacidade de colocar satélites de 200 kg de massa numa órbita circular equatorial de 750 km de altitude. Nesta fase inicial da nova TMI, serão realizados ensaios e simulações para verificação da integração física, e lógica da torre e dos meios de solo do CLA associados à preparação para voo do VLS-1. Outro fator importante da Operação Salina é o treinamento das equipes que estarão envolvidas com o lançamento do VLS-1.

 

Na próxima semana inicia-se a montagem e integração do veículo na nova TMI. Ainda durante a operação, estão previstas atividades simuladas de acidente como forma de capacitar as equipe do CLA para evasão da área da plataforma de lançamento, atendimento médico de urgência e evacuação aeromédica de acidentados até São Luís. Além do IAE e CLA, a participam da Operação Salina com o apoio logístico e de pessoal o COMAR I, II FAE, V FAE, IPEV e IFI.

 

TORRE MÓVEL DE INTEGRAÇÃO (TMI)

 Altura: 33 metros

Comprimento: 12 metros

Largura: 10 metros

Peso: 380 toneladas

Deslocamento: 4,5 metros por minuto

 

Estágio Atual: Automatização (fase final)

 

Operação Salina: A Torre passa por testes funcionais com a integração de um mock-up do VLS-1 inerte (sem combustível e satélite) durante a Operação.

 

VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES (VLS)

 Número de estágios: 4;

Comprimento Total: 19.4 metros

Diâmetro dos Estágios (todos): 1,0 metros

Diâmetro da Coifa Principal: 1,2 metros

Peso: 49,7 toneladas (na decolagem)

 

Estágio Atual: Ensaios motores foguetes (realizados)

Redes Pirotécnicas: (Prontas)

Redes Elétricas: (Em execução)

Ensaios de Separação dos Estágios: (realizados)

Mock-up: (Estrutura pronta - aguardando redes elétricas e pirotécnicas)

Veículo de Voo: VLS-VSINAV (motores em processo de carregamento)

 

Operação Salina: Um veículo inerte (sem combustível e satélite) será acoplado à nova TMI durante a operação.


Fonte : AEB



Comentário:

Espero que não fique só no veículo inerte! Espero que daqui um ano seja lançado o VLS como prova de domínio tecnológico da nação brasileira! Para mostrar ao mundo que somos muito mais que o país do futebol, carnaval, minério de ferro , soja e petróleo. Gostaria que quem estiver lendo essa notícia que divulgue para mostrar a sociedade brasileira o que esses guerreiros andam fazendo pelo país. 

Algum guru se habilita a dizer quando vai ser lançado o VLS?