Petição Pública

Petição Pública, ajude a salvar o Programa Espacial Brasileiro(PEB)



Se você é realmente brasileiro, ama seu país, acredita no PEB e na sua estratégica necessidade para o futuro de nossa sociedade, exerça a sua cidadania e junte-se a nós nessa luta de levarmos finalmente o Brasil a fazer parte desse fechadíssimo Clube Espacial dos países que dominam o ciclo completo de acesso ao espaço.

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Maratona Robótica acontecerá no Japão




Pesquisadores japoneses realizarão uma  maratona de 26 quilômetros que vai testar  a resistência de seus participantes: cinco robôs.

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Os robôs serão  introduzidos em uma corrida em que eles  devem completar um circuito de 422 voltas sendo que cada volta equivale a 100 metros, a competição ocorrerá em OSAKA no Japão.




Todos os participantes deverão ser capazes de andar sobre duas pernas e será permitida a parada para reparos e troca de  baterias, apesar de marechaiscorrida vai contar os minutos gastos fazê-lo em direção ao seu tempo de corridaglobal.

A empresa japonesa de robótica Vstone está patrocinando a corrida, e uma transmissão ao vivo do evento estará disponível no site da empresa.

Só não vai dar para assistir  o evento inteiro, os organizadores dizem que esperam que a "maratona" pode durar quatro dias para ser concluído.

O vencedor da corrida provavelmente não será o robô mais rápido, mas assim aquele que o projeto se adaptar melhor ao percurso, desgaste e descrever um movimento contínuo.



sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Laboratório Reduz Gargalo Espacial



Virgínia Silveira
Valor Econômico
25/02/2011



O Brasil está prestes a resolver um dos principais gargalos do seu programa espacial. Na segunda-feira, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, inaugura o Laboratório de Identificação, Navegação, Controle e Simulação, o primeiro em sua categoria na América do Sul, concebido para suportar as atividades de desenvolvimento de um sistema de navegação utilizado na estabilização de satélites em órbita e na orientação de um foguete no espaço.

O novo laboratório, que custou R$ 15 milhões e foi financiado com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), está vinculado ao projeto Sistemas de Navegação Inercial para Aplicação Aeroespacial (SIA). Administrado pela Fundação de Desenvolvimento e Pesquisa e avaliado em R$ 40 milhões, o projeto SIA é responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma inercial completa. O primeiro protótipo da plataforma, de acordo com o coordenador do SIA, Waldemar de Castro Leite, já está com 70% do seu desenvolvimento concluído e a previsão é que o sistema seja testado no ano que vem, durante o lançamento do foguete brasileiro VLS.

Com capacidade para testar sensores em um nível de precisão de 0,1 grau por hora, o equivalente à medição de movimentos 100 vezes menores que o de rotação da Terra, o laboratório também estará disponível para atender a empresas de outros setores não ligados ao programa espacial, na área de sistemas inerciais. "O Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial poderá testar, de forma precisa, nesse laboratório, o sistema de controle do seu veículo aéreo não tripulado, em fase de desenvolvimento", diz Castro.

A Petrobras, segundo Castro, terá a opção de fazer no Brasil a calibração dos sistemas PIG. Esse dispositivo é usado com a finalidade de limpar o interior de dutos no fundo do mar. Empresas como a EMBRAER e a NAVCOM, que adotaram sistemas de navegação inercial em seus produtos, também poderão utilizar a estrutura do laboratório para fazer a calibração desses equipamentos e economizar o investimento feito em unidades estrangeiras.

A execução do projeto SIA está a cargo do Instituto de Aeronáutica e Espaço, órgão de pesquisa e desenvolvimento vinculado ao departamento aeroespacial. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) também participa do projeto, mas com o objetivo de montar uma malha de simulação real do sistema de controle de um satélite. O Instituto de Aeronáutica vai fornecer para o INPE um dos sistemas da plataforma inercial, chamado de girômetro, explicou Castro.

O sistema inercial de um foguete é composto por dois sensores principais: o girômetro e o acelerômetro, que repassam as informações sobre a posição do foguete no espaço para o computador de bordo do veículo. A plataforma inercial localiza e orienta o foguete durante a sua trajetória de lançamento, indicando, inclusive, os desvios de rota que possam ocorrer nesse período.

Ao desenvolver seu próprio sistema de navegação espacial, o Brasil entra para o seleto grupo de países capazes de desenvolver um dos componentes essenciais de um veículo lançador e, por isso, deixa de se submeter a todo tipo de embargo por parte dos países desenvolvidos. "Desde 1989, nenhum foguete de sondagem brasileiro foi lançado com sistema de controle, por conta das dificuldades para se adquirir esse sistema no exterior", afirma Castro.

Os sistemas inerciais dos protótipos de foguetes lançados pelo departamento aeroespacial, nos últimos 15 anos, foram comprados da Rússia e da França, em meados da década de 1990, mas com a oposição dos Estados Unidos. Os satélites que o Brasil fez com a China levam um sistema de controle de órbita chinês. Para os novos satélites brasileiros em desenvolvimento, o INPE está adquirindo o controle de uma empresa argentina. As aeronaves SuperTucano, da Embraer, utilizam um sistema da empresa americana Honeywell.

O domínio da tecnologia que envolve o sistema de navegação de veículos espaciais, segundo Castro, é estratégico, pois dará ao Brasil mais autonomia para o desenvolvimento do seu programa espacial, que há vários anos vem sendo afetado por sucessivos embargos tecnológicos. As negociações para a compra dos sensores da central inercial do primeiro protótipo do VLS, da Rússia, por exemplo, levaram mais de dois anos para serem concluídas e aprovadas. Os embargos ainda persistem e também afetam a compra de componentes para os satélites do INPE.

A tecnologia do SIA, segundo o coordenador do projeto, também está sendo repassada para a indústria nacional. O desenvolvimento da plataforma inercial envolve um consórcio de empresas formado por Mectron Engenharia, Equatorial, Optsensys, Navcon e Compsis.


Comentário: Parece que agora o programa espacial brasileiro vai decolar!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ATV Johannes Kepler Docking Timeline 2011

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ATV Johannes Kepler Docking Timeline 2011
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Provavelmente estará disponivel no site da NASA ao vivo a acoplagem entre o ATV(Automated Transfer Vehicle) e a Estação Espacial Internacional. Quem quiser assistir é so entrar no www.nasa.gov

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Japão quer lançar robô humanóide missão ao espaço

Tóquio Fev (AFP) 17 de 2011 

A agência espacial japonês está planejando uma missão para enviar um robô humanóide para o espaço para que ele possa se comunicar com as pessoas na Terra através do Twitter, disse um oficial da agência, nesta quinta-feira. 

A Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) pretende realizar estudos de viabilidade antes de tomar uma decisão final para enviar o robô da Estação Espacial Internacional (ISS) em 2013, disse o funcionário da JAXA. 

No âmbito do projeto, o robô japonês será feito pra permanecer na ISS e ajudar a comunicar com a Terra, enquanto, por exemplo, os astronautas estiverem dormindo, segundo o engenheiro Satoshi Sano JAXA. 

O robô também é esperado para tirar fotos e enviar mensagens através do site de microblog Twitter, Sano disse, acrescentando que ele pode "tweet" palavras simples como "bom dia" e "boa noite", bem como indicar a sua localização acima da Terra. 

O robô também irá analisar os níveis de estresse dos astronautas através da detecção de mudanças em seu tom de voz e expressões faciais, que será utilizado para estudar a eficácia das medidas de alívio do estresse. 

"Como a sociedade está envelhecendo, espero que este projeto de origem à (criação de um sistema) para facilitar a comunicação com os idosos isolados em locais remotos e com os familiares por meio de um robô", disse Sano. 

A Universidade de Tóquio e agência de publicidade Dentsu também vão participar no projeto. 

NASA planeja enviar um robô humanóide de seu próprio, desenvolvido com a General Motors, para a ISS a bordo do ônibus espacial Discovery em 24 de fevereiro de apoio às operações dos astronautas. 

Japão lidera indústrias robótica do mundo em áreas que vão desde a fabricação ao entretenimento e segurança. Toyota e Honda já apresentou vários tipos de robôs humanóides.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

MARS 500, caminhando em "Marte"

14 de fevereiro de 2011

















Caminhando em "Marte"

Três tripulantes do vôo virtual para Marte "aterissaram "  no planeta vermelho e dois deles hoje deram seus primeiros passos no terreno marciano simulado. O ponto alto da missão Mars 500 durou uma hora e 12 minutos, começando às 13:00, horário de Moscou.
 
"Marte" está alojado no Instituto de Problemas Biomédicos em Moscou, no andar de cima ao lado da caixa módulos cilíndricos a tripulação Mars500. Seis homens ficaram isolados por mais de oito meses durante o primeiro tempo inteiro de voosimulado a Marte.

Três dos tripulantes, o russo Alexandr Smoleevskiy, o italiano Diego Urbina e chinês Wang Yue, entraram no módulo de aterrizagem  em 08 de fevereiro, pousaram em Marte, quatro dias depois.

Após esta primeira saída, eles irão se  aventurar mais duas vezes pelo o simulador de superfície vestindo trajes espaciais russos Orlan.
 
"A Europa tem, por séculos explorado a Terra, liderada por pessoas como Colombo e Fernão de Magalhães", disse Diego no início de suas três horas de "Marswalk 'com Alexandr.

"Hoje, olhando para esta paisagem vermelha, eu posso sentir com inspiração  o que será  olhar através dos olhos do primeiro homem a pisar em Marte.

"Saúdo todos os exploradores do futuro e desejo-lhes boa viagem ".

A surtida seguinte, por Alexandr e Yue, será em 18 de fevereiro, seguido por último,novamente por Alexandr e Diego, em 22 de fevereiro.

Vivendo na nave "Soyuz" por 16 dias 

Os três Marswalkers irão  viver em na nave "Soyuz" 6,3 m x 6,17 por 16 dias, comendo os mesmos tipos de alimentos transportados na nave espacial russa Soyuz e apreciando apenas o exercício limitado.

A sonda irá retornar para a órbita em 23 de fevereiro e conectar com a nave-mãe no dia seguinte. O portal entre os módulos serão abertas no dia 27 de Fevereiro para que eles sejam capazes de voltar para Romain Charles, Alexey Sitev e Sukhrob Kamolov, que ficaram na órbita de Marte.

O experimento já é um sucesso

"A equipe está altamente motivada e com desempenho muito bom", disse Jennifer Ngo-Anh, diretor da ESA Mars500.

"A comunidade científica está muito satisfeito com a qualidade do material, mas como isto é um experimento, temos que aguardar os resultados até à sua"chegada "na Terra.

"Neste momento, tudo parece muito bom. "

O mais difícil, mas também a parte mais interessante deste estudo psicológico dos voos de longo duração  ainda pela por vir: a equipe está agora confrontado com a volta para terra outra monótona viagem, sem destaque, como o pouso em Marte.

Eles irão começar uma viagem de oito meses de volta para casa, em 01 de março, depois de carregar o módulo de aterrisagem de lixo e descartá-lo, como provavelmente vai acontecer durante ovôo a Marte primeiro real.

Fonte: ESA

Comentário : A europa, juntamente com os russos e chineses estão dando os primeiros passos para que o homem colonize Marte! Os EUA prefere continuar trilhando seu caminho sozinho com o novo programa espacial do presidente OBAMA que pretende mandar um homem a um asteróide em meados de 2025 e um homem a Marte em 2030, quem será que irá vencer essa nova corrida espacial!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

EUA tentaram impedir programa brasileiro de foguetes, revela WikiLeaks

RIO - Ainda que o Senado brasileiro venha a ratificar o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas EUA-Brasil (TSA, na sigla em inglês), o governo dos Estados Unidos não quer que o Brasil tenha um programa próprio de produção de foguetes espaciais. Por isso, além de não apoiar o desenvolvimento desses veículos, as autoridades americanas pressionam parceiros do país nessa área - como a Ucrânia - a não transferir tecnologia do setor aos cientistas brasileiros.
A restrição dos EUA está registrada claramente em telegrama que o Departamento de Estado enviou à embaixada americana em Brasília, em janeiro de 2009 - revelado agora pelo WikiLeaks ao GLOBO. O documento contém uma resposta a um apelo feito pela embaixada da Ucrânia, no Brasil, para que os EUA reconsiderassem a sua negativa de apoiar a parceria Ucrânia-Brasil, para atividades na Base de Alcântara no Maranhão, e permitissem que firmas americanas de satélite pudessem usar aquela plataforma de lançamentos.
Além de ressaltar que o custo seria 30% mais barato, devido à localização geográfica de Alcântara, os ucranianos apresentaram uma justificativa política: "O seu principal argumento era o de que se os EUA não derem tal passo, os russos preencheriam o vácuo e se tornariam os parceiros principais do Brasil em cooperação espacial" - ressalta o telegrama que a embaixada enviara a Washington.
A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que "embora os EUA estejam preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil". Mais adiante, um alerta: "Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil".
O Senado brasileiro se nega a ratificar o TSA, assinado entre EUA e Brasil em abril de 2000, porque as salvaguardas incluem concessão de áreas, em Alcântara, que ficariam sob controle direto e exclusivo dos EUA. Além disso, permitiriam inspeções americanas à base de lançamentos sem prévio aviso ao Brasil. Os ucranianos se ofereceram, em 2008, para convencer os senadores brasileiros a aprovarem o acordo, mas os EUA dispensaram tal ajuda.
Os EUA não permitem o lançamento de satélites americanos desde Alcântara, ou fabricados por outros países mas que contenham componentes americanos, "devido à nossa política, de longa data, de não encorajar o programa de foguetes espaciais do Brasil", diz outro documento confidencial.
Viagem de astronauta brasileiro é ironizada
Sob o título "Pegando Carona no Espaço", um outro telegrama descreve com menosprezo o voo do primeiro astronauta brasileiro, Marcos Cesar Pontes, à Estação Espacial Internacional levado por uma nave russa ao preço de US$ 10,5 milhões - enquanto um cientista americano, Gregory Olsen, pagara à Rússia US$ 20 milhões por uma viagem idêntica.
A embaixada definiu o voo de Pontes como um gesto da Rússia, no sentido de obter em troca a possibilidade de lançar satélites desde Alcântara. E, também, como uma jogada política visando a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Num ano eleitoral, em que o presidente Lula sob e desce nas pesquisas, não é difícil imaginar a quem esse golpe publicitário deve beneficiar.
Essa pode ser a palavra final numa missão que, no final das contas, pode ser, meramente 'um pequeno passo' para o Brasil" - diz o comentário da embaixada dos EUA, numa alusão jocosa à célebre frase de Neil Armstrong, o primeiro astronauta a pisar na Lua, dizendo que seu feito se tratava de um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a Humanidade.

FONTE : JORNAL OGLOBO

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Guerra nas Estrelas está de volta EUA X CHINA

A China está desenvolvendo armas espaciais que poderiam abater satélites ou congelar sinais de satélites, disse um oficial do Pentágono nesta sexta-feira.

"O investimento na China em armas espaciais é um assunto de preocupação para nós", subsecretário de defesa para o espaço político Gregory Schulte disse a repórteres.

O NSS marca uma grande mudança de práticas passadas, traçando um caminho de 10 anos no espaço para fazer os Estados Unidos "mais resistente" e capaz de defender seu patrimônio em um ambiente drasticamente mais lotado, competitivo, exigente e por vezes hostil, disse Schulte. 

"O espaço já não é o mesmo da guerra fria, na época em que se podia operar com impunidade", disse Schulte. 

"Há mais concorrentes, há mais países lançando satélites ... e temos cada vez mais se preocupar com os países que estão desenvolvendo armas espaciais que podem ser utilizados contra o uso pacífico do espaço. 

"A China está na vanguarda do desenvolvimento dessas capacidades", disse ele. 

Preocupações dos EUA sobre as atividades do espaço de China levaram o secretário de Defesa, Robert Gates, para tentar incluir o espaço no diálogo de estabilidade com os chineses, disse Schulte. 

Em 2007, a China abateu um de seus satélites meteorológicos próprios, utilizando um míssil terra de alcance médio, o que provocou preocupação internacional, não só sobre como a China irá militarizar o espaço "weaponizing", mas também sobre os restos do satélite. 

Anos mais tarde, lixo espacial chinês ainda está flutuando no espaço. No ano passado, os restos do satélite passou tão perto de Estação Espacial Internacional os membros da tripulação teve que mudar de órbita e se abrigar. 

Derrubar o satélite não só chamou a atenção do mundo sobre a quantidade de lixo no espaço, mas também das habilidades chinesas antiespaciais, capacidades que vão além da derrubada da nave espacial, disse Schulte. 

Entre outras atividades antiespaciais, Pequim congestinou os sinais de satélites e está desenvolvendo armas de energia dirigida, que emitem energia para um alvo sem disparar um projétil, disse Schulte. 

E a China não é o único país direcionando seus esforços para atividades antiespaciais. 

O Irã e a Etiópia também estão,disse ele. 

"Eles podem anular satélites comerciais ... Se a Etiópia pode anular um satélite comercial, você tem que se preocupar com o que os outros podem fazer contra os nossos satélites militares. 

"Quinze anos atrás, não precisava-se preocupar com isso, mas agora temos de pensar diferente, pensar em como podemos continuar a realizar as funções críticas que são feitas a partir do espaço, ou, se eles estão degradadas, temos que tem soluções alternativas ", disse Schulte. 

O documento estratégico de 10 anos propõe maneiras de proteger os recursos espaciais dos EUA, incluindo a criação de parcerias internacionais ao longo das linhas da NATO, em que um ataque a um membro seria um ataque a todos, tirando uma resposta unificada dos membros da aliança. 

Os Estados Unidos também "mantém a opção de responder em auto-defesa para os ataques no espaço, e a resposta não pode ser no espaço, também", disse Schulte.