Petição Pública

Petição Pública, ajude a salvar o Programa Espacial Brasileiro(PEB)



Se você é realmente brasileiro, ama seu país, acredita no PEB e na sua estratégica necessidade para o futuro de nossa sociedade, exerça a sua cidadania e junte-se a nós nessa luta de levarmos finalmente o Brasil a fazer parte desse fechadíssimo Clube Espacial dos países que dominam o ciclo completo de acesso ao espaço.

Clique na imagem acima para ajudar essa causa!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

See how NASA's new mega rocket, the Space Launch System, measures up for deep space missions in this SPACE.com infographic.
Source: SPACE.com: All about our solar system, outer space and exploration

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quais são os próximos planos da NASA?

O fim da era dos ônibus espaciais não significa o fim da NASA ou mesmo o fim da capacidade da NASA de enviar seres humanos ao espaço. A NASA tem um robusto programa de exploração, desenvolvimento de tecnologia e pesquisa científica que irá durar pelos próximos anos.

Os próximos passos da NASA são:

Exploração do Sistema Solar

A NASA está desenvolvendo e construindo recursos para enviar seres humanos para explorar o sistema solar, trabalhando com a ambição de levar seres humanos a Marte. Eles irão construir the Multi-Purpose Crew Vehicle, baseado no design da capsula Orion, com capacidade de levar 4 astronautas numa missão de 21 dias.

Logo a NASA irá anunciar o design do lançador que levará os humanos fora da órbita baixa da Terra. A NASA está desenvolvendo tecnologias que serão necessárias para exploração do sistema solar, incluindo propulsão solar, depósitos de combustíveis no espaço, proteções contra radiação e sistemas confiáveis com suporte a vida.

Estação Espacial Internacional

A Estação Espacial Internacional é a peça central das atividades espaciais humanas em órbita baixa da Terra. A ISS é totalmente composta por uma tripulação de seis pessoas, e os astronautas americanos continuarão a viver e trabalhar lá no espaço 24 horas por dia, 365 dias por ano. Parte da porção EUA da estação foi designada como um laboratório nacional, e NASA está empenhada em utilizar este recurso único para a investigação científica.

A ISS é uma cama de teste para tecnologias de exploração, como autônomos reabastecimento de naves espaciais, sistemas de suporte avançado de vida e interfaces humano / robótica.Empresas comerciais estão bem em sua maneira de proporcionar vôos de carga e tripulação para a ISS, permitindo que a NASA a centrar a sua atenção sobre os próximos passos em nosso sistema solar.

Aeronáutica 
NASA está pesquisando maneiras de projetar e construir aeronaves mais seguras, mais eficientes, mais silencioss e ambientalmente responsável. Também estão trabalhando para criar sistemas de gestão de tráfego que são mais seguros, mais eficiente e mais flexíveis. Estamos desenvolvendo tecnologias que melhoram roteamento durante os voos e capacita as aeronaves a subir e descer a partir de sua altitude de cruzeiro sem interrupção.
Acreditamos que é possível construir uma aeronave que usa menos combustível, emissões off dá menos, e é mais silencioso, e estamos a trabalhar sobre as tecnologias para criar essa aeronave. NASA também faz parte da equipe de governo que está trabalhando para desenvolver o Next Generation Air Transportation System, ou NextGen, para ser posto em prática até o ano 2025. Vamos continuar a validar aeronaves, novos complexos e sistemas de controle de tráfego para garantir que cumpram os níveis de segurança extremamente elevado.



Ciência

NASA está realizando uma série de missões sem precedentes que vai buscar novos conhecimentos e compreensão da Terra,e do sistema solar , além do universo. Em 16 de julho, a sonda Dawn começa uma visita de um ano para o asteróide Vesta grande para nos ajudar a entender os primeiros capítulos da história do nosso sistema solar. Em agosto, a sonda Juno vai lançar para investigar as origens de Júpiter,da sua estrutura e atmosfera. O lançamento de Setembro do Nacional de órbita polar Projeto Ambiental Satélite Operacional Preparatória do sistema é um primeiro passo crítico na construção de uma próxima geração do sistema de monitoramento por satélite da Terra.

NASA volta à Lua para estudar o campo de gravidade lunar e determinar a estrutura do interior lunar com o lançamento outubro de GRAIL. Em novembro, o lançamento do Mars Science Laboratory Curiosity chamado em sua viagem a Marte para procurar evidências de vida microbiana no planeta vermelho. E em fevereiro de 2012, lançaremos o Telescope Array Nuclear Spectroscopic para procurar buracos negros, explosões de supernovas mapa, e estudar as galáxias mais extrema ativa.

domingo, 3 de julho de 2011

Custos astronômicos e recordes, está chegando ao fim o programa Space Shuttle

Está chegando ao fim um programa de 30 anos, o qual  proveu aos americanos o acesso ao espaço. A Space Shuttle é a mais complexa e cara aeronave já construída pela humanidade, embora isto tenha ajudado aos americanos a manter um posto no espaço, os confinou na órbita baixa da Terra por 30 anos.

Em julho acontecerá o último voo da Atlantis à Estação Espacial terminando assim o seu legado. Elas serão lembradas nos livros de história como um caso de sucesso e falhas.

"O ponto alto do programa americano foi demostrar a capacidade dos astronautas americanas fazer coisas extraordinárias no espaço", disse John Logsdon, conselheiro da Casa Branca.

"A verdadeira falha das Shuttle foi não cumprir seu verdadeiro próposito para o qual foi construído, prover acesso barato e rotineiro ao espaço."

Nas 3 décadas do programa Space Shuttle a NASA já gastou o equivalente a 208 Bilhões de dólares, comparado aos 151 Bilhões de dólares gasto no programa Apollo o qual colocou os americanos na lua em 1969.

"A meta original do programa era prover o acesso ao espaço de forma mais barata e fácil e não apenas a uma elite de pilotos e pessoas altamente treinadas, mas permitir que pessoas comuns possam viver no espaço."disse Barry.

Mas a Casa Branca manteve a pressão sobre NASA para reduzir os custos enquanto a agência espacial estava projetando o ônibus, um processo que Barry sugere realmente elevava os preços a longo prazo.

"O programa nunca foi financiando ao nível necessário e com isso foram feita alguns compromissos no projeto. E nunca foi barato e fácil operar essa nave."

No entanto, o ônibus passou a ajudar a construir um posto avançado em órbita revolucionária para os cientistas do mundo.

Mesmo com os  dois grandes desastres quando o Challenger e Columbia que explodiram no ar em 1986 e 2003, a memória global do programa é provável que seja  positivo, Barry disse.

"Acho que os historiadores do futuro vão ver o ônibus como um programa espetacular", disse Barry.

Nós fizemos coisas incríveis com o ônibus espacial, a estação espacial, reparos em órbita, o Hubble", disse ele, referindo-se ao Telescópio Espacial Hubble, trazido em órbita pelo Atlantis em 1990 e que tem levado a grandes avanços na astronomia.

"É um grande sucesso", disse ele, que fez o seu caminho para a imaginação popular e inspirou o filme de James Bond 1979 "Moonraker" mesmo antes de o ônibus espacial decolou em sua viagem inaugural em 1981.
Olhando para trás, a queda-chave do programa do ônibus espacial pode ter sido a quantidade de atenção dada a ela pela NASA durante tantos anos, de acordo com Logsdon.

"Acho que foi um erro cometido em 1970, pois construiu-se um programa totalmente em torno da Shuttle."

"Isso deveria ter sido visto como um experimento da primeira geração ... e ter substitui-lo a muito tempo ... provavelmente no início de 1990 depois de 10 ou 15 anos de operação."

Logsdon observou que a decisão de construir a Estação Espacial Internacional foi feita em 1984 sob a administração do então presidente Ronald Reagan, que queria que ela fosse construída em uma década.

Mas a construção do laboratório espacial em órbita não começou até 1998, eo processo levou a melhor parte de 12 anos.

"Enquanto os EUA estavam pagando o ônibus e a ISS realmente não havia dinheiro para desenvolver um veículo de substituição porque não havia um compromisso político forte o suficiente para fornecer os recursos necessários para fazer isso, os dois", disse Logsdon.

Com o fim do programa das Shuttle, os Estados Unidos ficam nenhum transporte para levar astronautas ao espaço até que um veículo de substituição pode ser construída por empresas privadas, um processo que poderá demorar até 10 anos.
Os chefes da NASA dizem que o fim do programa de ônibus espaciais foi inevitável, e que uma nave espacial melhor poderá ser construído em cooperação com as empresas empreendedoras como a Boeing, SpaceX e Sierra Nevada.

sábado, 2 de julho de 2011

Brazil’s Ambitious Space Program Built on Rickety Foundation

Parece que o Brasil está tornando-se centro das atenções mundiais, mas como já era de se esperar as ambições do Brasil tem vários empecilhos a serem vencidos. Essa artigo escrito Doug Messier mostra as dificuldades que existem no programa espacial brasileira.


The rising global power of Brazil has ambitious plans to become self-sufficient in launcher and space technology, although its efforts are threatened by a shortage of funding and trained personnel. In order to reach its goals, the nation has forged partnerships with Russia, Ukraine, China and other nations.
The core of Brazil’s move toward launcher independence lies with two rockets: Cyclone-4 and the Satellite Launch Vehicle (VLS-1). The Cyclone-4 is an updated version of the Soviet-era Cyclone-3 booster that is being developed by Ukraine. It has been improved upon from its predecessor by adding a more powerful third stage with a new rocket engine, a fairing derived from the Ariane 4, and an improved control system.

Ukraine's Cyclone-4 rocket
The rocket will lift off from a new launch complex at the Alcantara spaceport, which is located not far from the equator. The gives the location an advantage for communication satellites. The Cyclone-4 will be able to send payloads of up to 5,300 kg  (11,684 lbs.) into low Earth orbit and up to 1,800 kg (3,968 lbs.) into geo-transfer orbit.
The date of the first launch has slipped by years as Brazil and Ukraine have struggled to meet financial commitments. There were also been challenges in finding a suitable site for the new launch complex, which is now under construction. Until recently, the inaugural launch had been planned for late 2012; however, recent reports indicate that date will slip into 2013 or 2014.
Meanwhile, Brazil has revived its stalled Satellite Launch Vehicle (VLS-1) project, which had been put on hold in 2003 after a pad explosion killed 21 people. The 3-stage solid fuel booster is designed to loft 380 kg (830 lb.) payloads into low Earth orbit.
Last month, Brazil signed an agreement with Russia to cooperate on completing the VLS-1 project using Russian technology. A Russian liquid stage would be added as the upper stage of the rocket. The pact was finalized in Moscow by Brazilian Space Agency (AEB) President Marco Antonio Raupp and Brazilian Vice-President Michel Temer.
“This document reflects the desire of both countries to deepen the existing cooperation in the area of ​​the Department of Aerospace Science and Technology (DCTA) in conjunction with several companies and institutes linked to the Russian Space Agency,” Raupp said in a press release. “The intention now is to deepen this cooperation in order, in a second phase, under a joint program of development of small launchers.”
The Russians will also assist Brazil with the development of weather and communication satellites. Brazil has been cooperating with other nations on satellite development as well; it has had a joint program with China since the 1980s under which it has developed and launched three environmental monitoring satellites, with two more in the works. The collaboration has made Brazil the largest distributor of satellite images in the world.
Brazil’s ambitious space agenda is threatened by a shortage of funding and trained workers, problems that were discussed during a recent public hearing conducted by the House of Representatives. According to an AEB account of the session:
The main issues were: the lack of skilled labor that affects the industry as well as replacing those who are about to retire, insufficient budget and the need for the space program to become, in fact, a state program. The AEB president presented a graph that shows a continuing decline in the number of workers. According to Raupp, today the country has a workforce of approximately 3,000 employees, while space programs such as India, Europe and the United States have respectively 16 thousand, 28 thousand and 70 thousand professionals.
According to the president of SindCT, the situation may get even worse. “Unattractive salaries, lack of public tenders for the renewal of the framework, discontinuation of actions generate motivation and low self-esteem among professionals and are the causes of this deficit,” said Fernando Moraes. He said if nothing is changed, the PEB is at risk, since half of those currently working are about to retire. The director general of DCTA, Ailton Pohlmann, said that by 2020, all professionals who today work in the PEB, will be out of the Brazilian Space Program.
The program budget, another issue listed was explained by the director of INPE in a chart showing the resources allocated to the PEB since 1980. During 13 years (1990-2003), the contingencies were low for the space, which he said gave delays of projects and actions. Only in 2003, Lula’s government, there was a return on investment. The amount, however, is insufficient. Gilberto Camara said that Brazil invests currently about $ 200 million in its program, while countries like India, China and Russia invest at least four times.
Raupp, who took over as AEB president in March, is working on a new space plan that would include additional funding and greater participation from industry and universities. “This document entitled ‘Urgent Brazil Space,’ has to be taken seriously. The country has to have this attitude,” Raupp said.
The new administrator is also pursuing an effort to get the private sector more involved in the nation’s space program, which has been primarily government led. According to Agency Brazil:
The idea is that large companies participate in the process classified as integrators, who would be responsible for the project contracted by the government and could subcontract smaller companies to manufacture components and parts.
According to the President of AEB, we must better articulate the various members of the system, which is the agency itself, such as planning and coordinating agency, the executing agencies (National Institute for Space Research – INPE and the Aerospace Technical Center – CTA) and contractors for the development of space programs or subsystems of launch vehicles.
To improve the performance of the executors of PNAE and, consequently, catch up that Brazil suffers in this area, Raupp stressed the need to stimulate the development of industry for the production of space components, due to the high value-added products based on these embedded technology. “The development of the industry with innovation, competitive, is one of the objectives of the policy [space],” he said.
The emphasis on private sector participation does not imply, however, privatization of the space agency or CTA, Raupp guaranteed. The MCT and AEB will propose expanding the role of private companies in PNAE in building satellites and in providing services. According to Raupp, this measure will solve, in large part, the question of allocation of human resources for the program to the extent that the private sector will be responsible for hiring people to operate the space systems or develop new systems.
It will be interesting to see how everything develops in Brazil. There are many obstacle ahead for AEB, but if it can navigate them, the nation could vaunt into the upper ranks of space-faring nations by the end of the 2010s.

Fonte : http://www.parabolicarc.com/

terça-feira, 28 de junho de 2011

O Iran Avança e o Brasil Dorme em Berço Esplêndido

Olá leitor hoje estarei postando um artigo escrito pelo jornalista Duda falcão!

Recentemente postamos aqui duas notas em Inglês e espanholrespectivamente (veja as notas: “Iran To Put Monkey Into Orbit” e “Irán Lanza con Éxito al Espacio un Satélite” que demonstram claramente o grande avanço alcançado por esse país na área espacial nos últimos dez anos, apesar das dificuldades de todas as ordens vividas pelo mesmo nesse período.

Vale lembrar leitor que o "Programa Espacial Iraniano" a dez ou quinze anos atrás se encontrava bem aquém do "Programa Espacial Brasileiro" e hoje apresenta resultados que o nosso programa jamais alcançou em 50 anos de existência.

Hoje o Brasil faz parte do grupo econômico conhecido como “BRICS”, formado também pela ChinaRússiaÍndia e a África do Sul, sendo que dentre os programas espaciais dos países do grupo o brasileiro é o único que não decolou até hoje (já que o "Programa Espacial Sul-Africano" só prevê o desenvolvimento de satélites de pequeno porte (microsatélites e tecnologias associadas) e de forma até agora bastante exitosa), apesar de ser o segundo mais antigo de todos, só atrás do da Rússia.

Infelizmente apesar da luta inglória de grandes profissionais brasileiros (técnicos, engenheiros e pesquisadores civis e militares) em 50 anos de programa não conseguimos sequer nesse período colocar por nossos próprios meios um simples"parafuso em órbita", apesar da área de satélites ter alcançado alguns resultados através de foguetes estrangeiros.

É extremamente frustrante além de preocupante para toda comunidade espacial do país (composta por menos de 3000 integrantes e diminuindo rapidamente por falta de reposição – a Índia tem 16 mil) que após esse tempo todo o resultado alcançado seja "pífio" se comparamos com os resultados alcançados por outras nações do mundo em um período bem menor de tempo.

Desde o início da década de 90 do século passado que essa comunidade vem se mobilizando ingloriamente para esclarecer aos "d...loides" de governos subseqüentes a importância do programa espacial para um país das dimensões territoriais do Brasil. Durante esses período foram realizadas reuniões reservadas com autoridadesaudiências públicasseminários,workshopscongressosvisitas oficias de autoridades do governo e do Congresso as instalações das instituições envolvidas com o programa eelaboração de documentos que até hoje não resultaram em nada, a não ser muito blá-blá-bla e promessas mirabolantes.

Assim sendo leitor, o resultado não poderia ser outro, e em nossa opinião o PEBvive hoje o pior momento de toda sua história (apesar da melhora dos recursos financeiros durante a segunda metade do Governo LULA, ainda que insuficientes) já que a classe política brasileira se recusa a entender o grande erro histórico e estratégico para nossa sociedade que esta sendo cometido por"omissão".

Certamente isso gerará grandes conseqüências no futuro de nossa sociedade, já que o país está perdendo a competência tecnológica que resta adquirida nesses50 anos num programa não só crucial para o país como para toda a humanidade.

O mundo já identificou há décadas que a tecnologia espacial é crucial para o desenvolvimento de suas sociedades, bilhões de dólares são investidos anualmente e outros bilhões são gerados por esses investimentos que trazem benefícios incalculáveis em todas as áreas do conhecimento humano.

Infelizmente só mesmo os "d..loides de Brasília" não enxergam ou se recusam enxergar (o programa espacial devido a ignorância da sociedade brasileira não dá voto, e sendo assim não é interessante para a classe política) o caminho adotado por esses países em direção dessa nova fronteira.

Países como a Argentina, que mesmo com grandes dificuldades financeiras, literalmente já ultrapassou o Brasil na área de desenvolvimento de satélitese se confirmadas as ultimas notícias divulgadas pela mídia, caminha seriamente para nos ultrapassar na área de foguetes.

Vale lembrar leitor, que desde o início da década de 70 (1971) os argentinos já tinham colocado um ser vivo (um macaquinho) no espaço em um vôo suborbital (veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=zhgyMTrTD-U) e se não fosse pelo inconseqüente ex-presidente argentino Carlos Menem que cedeu as pressões do governo americano cancelando o “Projeto Condon”(hoje isso não ocorre no governo da Cristina Kirchner que tem apoiado incondicionalmente o programa espacial do seu país) a Argentina hoje certamente faria parte do fechadíssimo clube espacial, formado por países que detém a tecnologia espacial de acesso ao espaço.

Abaixo leitor trago para você o vídeo da câmara abordo do foguete iranianoSafir que foi lançado exitosamente dia 15/06 com o satélite Rassad-1.

Câmara abordo da Missão Safir/Rassad-1

Aproveitamos para agradecer ao Eng. José Miraglia do grupo “Edge Of Space”pelo envio desse vídeo incentivando-me com isso a escrever esse artigo na esperança que nossa classe política acorde e rápido.

Autor: Duda Falcão

Fonte: Brazilian Space

sábado, 25 de junho de 2011

Disputa tecnológica

Disputa tecnológica

Merval Pereira, O Globo
Uma disputa interna na base aliada do governo, que volta e meia tem consequências externas, é a do PSB com o PT por espaços políticos.
Ter perdido para o PT o Ministério da Ciência e Tecnologia, que era seu feudo partidário desde o início do governo Lula em 2003, é uma ferida que não está cicatrizada, e tem reflexos políticos.
A polêmica em que se viu envolvido o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, ex-ministro da Ciência e Tecnologia que recebeu R$ 280 mil reais como "indenização por demissão sem justa causa" mesmo tendo pedido para deixar o cargo de diretor-geral da Alcântara Cyclone Space-ACS, uma empresa binacional Brasil-Ucrânia para lançamentos de foguetes, tem a ver com uma polêmica maior envolvendo o programa espacial brasileiro, que ele havia criticado dias antes da denúncia em uma comissão da Câmara em Brasília.
A principal crítica que fez, a de que o programa espacial não está sendo tratado como questão estratégica, nem como política de Estado, já estava explícita em um documento que preparou ao deixar o cargo, intitulado "Programa espacial brasileiro: impasses e alternativas".
Roberto Amaral foi o primeiro ministro da Ciência e Tecnologia da fase pessebista, que teve depois o próprio presidente do partido, o hoje governador de Pernambuco Eduardo Campos, e Sérgio Rezende, um técnico ligado a ele, que já fora secretário do seu avô, Miguel Arraes.
Nacionalista convicto da velha guarda, Amaral ficou conhecido pela declaração polêmica de que o Brasil deveria pesquisar todo o ciclo atômico para dominar a técnica da bomba atômica.
Suas críticas à falta de prioridade que o governo vem dando ao programa espacial parecem refletir o pensamento de parte da oficialidade envolvida nesses projetos, cujos representantes também fizeram críticas à atuação do petista Aloizio Mercadante no Ministério da Ciência e Tecnologia.
A chegada de Mercadante para ocupar o ministério quebrou a tradição do PSB, e criou antagonismos.
No documento que deixou como sua contribuição ao novo governo de Dilma Rousseff, o ex-ministro defende que "qualquer política de ciência e tecnologia deve compreender o desenvolvimento da atividade espacial como plataforma indispensável para que o país (...) desempenhe sua projeção na comunidade internacional".
Amaral diz que o Brasil "é uma teimosa exceção" num mundo em que "todas as grandes potências e aquelas que têm justificadas expectativas de se tornar potência nos próximos 50 anos", dispõem de programa espacial avançado.
Ele adverte que o Brasil apresenta problemas que dificultam a incorporação de novas tecnologias, sendo o mais grave "a fragilidade do nosso sistema de administração do programa espacial (...) distribuído em vários órgãos, sem coordenação, agindo de forma dispersa, com ações e projetos superpostos e, em muitos casos, até, conflitantes".
Para ele, a questão crucial é "a inexistência de uma Agência Central, coordenadora e reguladora, como por exemplo a NASA, nos EUA, ou o CNES na França, ou o ISRO da Índia".
Roberto Amaral elogia o fato de a Estratégia Nacional de Defesa elevar o programa espacial à categoria de política estratégica, mas lamenta que a criação de uma secretaria diretamente subordinada à Presidência, coordenando os programas cibernético, nuclear e espacial, não tenha sido concretizada.
Mas, ressalta Amaral em seu documento, "independentemente do organograma que integre o PEB não pode ficar à mercê do voluntarismo burocrático, tocado por políticas erráticas, dependentes de recursos escassos e intermitentes, ausente de um planejamento governamental de longo prazo".
Investir na área espacial é desafio que tem de ser assumido pelo Estado, defende o ex-ministro da Ciência e Tecnologia. "Sem essa decisão fortemente instituída, os esforços ficarão desconexos; os resultados, desalinhados; a eficiência, altamente comprometida".
Não é acaso, diz ele, que os projetos estratégicos nacionais como as políticas espacial, nuclear e a cibernética padeçam solução de continuidade, "enquanto somos superados tecnologicamente por parceiros como os indianos, os chineses e os sul-coreanos. E pelos iranianos e os coreanos do Norte".
Ele sugere no documento que seja criado um grupo de trabalho interministerial com a incumbência de propor a execução de um planejamento estratégico de Estado.
"Com credibilidade interna e externa, os recursos poderão ser mobilizados: os governos poderão tomar as medidas em sua esfera de competência; a indústria poderá investir; os jovens buscarão as carreiras de C,T&I, porque nela enxergarão a possibilidade de realizar sonhos sem abdicar do atendimento às necessidades básicas da vida".
O fato objetivo, diz Roberto Amaral em seu texto, é que na segunda década do século XXI não dispomos de satélites completamente brasileiros (à exceção dos pioneiros SCD-1 e 2), nem de veículos lançadores.
Nossos satélites são construídos em cooperação com a China, lançados de Centro Espacial chinês, com foguete chinês, o Longa-marcha.
"A questão não se reduz ao uso unicamente comercial de nossos lançadores, nem à produção de satélites meteorológicos ou de sensoriamento, mas, sim, que já somos objeto da espionagem via-satélite, e, neste contexto, depender de satélites de terceiros é renunciar à garantia de seus serviços".
Se não tivermos capacidade de lançar, de solo brasileiro, com foguete brasileiro, nossos satélites, sejam eles quais forem, não teremos condições de garantir a soberania de nosso país, adverte.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A Terra está preparada para a próxima grande explosão solar?


Em Setembro de 1859, o sol lançou uma das mais poderosas explosões solares já registradas na história. A erupção solar induziu correntes elétricas que fizeram os telégrafos da época pegarem fogo, e produziram estrondosas auroras boreais sobre Cuba e Havaí. 

Cientistas e oficiais de várias organizações se reuniram em Washigton D.C (21 junho) para responder uma simples questão mas bastante delicada. O que aconteceria se isso ocorre-se novamente?

"Uma tempestade solar semelhante talvez "desligue" a Terra", disse Lika Guhathakurta, um físico da NASA. "A sociedade moderna depende de sistemas  high-tech como rede elétricas interligadas, GPS além de satélites de comunicação, os quais todos estão vulneráveis as tempestades solares".

Quanto mais tecnologia, mais vulnerabilidades

Guhathakurta foi um dos mais de cem participantes do quinto encontro anual do Space Weather Enterprise Forum. SWEF tem como objetivo alertar a sociedade sobre o efeito do clima espacial na Terra, especialmente para políticas de prevenção e emergência. Ontem o encontro teve como representantes as Nações Unidas, NASA, e companhias de energia e mais outras agências interessadas.

Quando a erupção de 1859 ocorreu, o sol estava imerso em um ciclo de atividade solar abaixo da média. Este evento serve para lembrar que fortes tempestades solares podem ocorrer mesmo quando o ciclo solar está fraco, isso está parecendo que está ocorrendo de novo agora 2011.

Enquanto em 1859 a tempestade fez com que os telégrafos parassem de funcionar , uma erupção dessa magnitude nos dias atuais seria muita mais trágica, disseram os pesquisadores.

Blackouts em todo mundo poderiam durar meses até os engenheiros repararem os estragos nos transformadores por exemplo. Aviões e navios não poderiam confiar nos GPS para a navegação, além da rede bancária ficar offline, o que causaria grandes prejuízos a sociedade.

De acordo com o relatório da National Academy of Scienses, uma forte erupção solar podeira ter um impacto na economia de 20 furacões Katrinas ou seja um prejuízo estimado em 1,6 trilhões de dólares.

Preparando-se para a tempestade solar

Então o que pode ser feito pelos cientistas e a sociedade para se prevenir dessas consequências catastróficas? De inicio, os pesquisadores disseram, que nós poderiamos monitoras o clima solar mais precisamente, para dar o planeta mais tempo para se preparar.

Tais esforços já estão  em andamento.

"Atualmente podemos observar as explosões solares em 3 dimensões" disse Michael Hesse, chefe do Space Weather Lab no Goddard Space Flight Centar. Essas informações podem ajudar a alertar as concessionárias de energia e outras companhias durante esses períodos extremos de atividade solar.

Alguns modelos computacionais estão altamente sofisticados que eles podem prever correntes elétricas fluindo do solo da Terra quando uma tempestade solar ocorre. Estas correntes são as que estragam os transformadores e podem ocasionar os Blackouts, logo possuindo bons modelos isso poderá ajudar as companhias de energia a evitar essa catástrofe. 

Protegendo os Astronautas

Enquanto nós no planeta Terra temos o campo magnético da Terra como escudo os astronautas estão na linha de frente do bombardeio. 

"Astronautas estão diariamente expostos a 4 vezes mais radiação que trabalhadores que trabalham em usinas nucleares" disse John Allen. 

A NASA permanece cautelosa observando o nível de radiação acumulado em cada astronauta durante a sua carreira. Uma previsão melhor das tempestades solares poderá ajudar os astronautas por exemplo, postegar caminhadas espaciais quando as atividades solares estiverem intensas. 


Fonte: space.com

terça-feira, 14 de junho de 2011

Será o reinício ou fim do programa espacial brasileiro?

Especialistas Defendem Programa
Espacial como Política de Estado

Reportagem - Luiz Claudio Pinheiro
Edição – Newton Araújo
14/06/2011 20:21
Brizza Cavalcante
O programa espacial foi debatido
em audiência da Comissão de
Ciência e Tecnologia,
Comunicação e Informática.
O Programa Espacial Brasileiro precisa tornar-se uma política de Estado e deixar de sofrer com as oscilações políticas do País e os ciclos ruins da economia, que acabam provocando os cortes orçamentários que minam sua eficácia e atrasam em muito a consecução das metas traçadas.

Esse foi o consenso que uniu os palestrantes da audiência pública promovida nesta terça-feira pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática para discutir o tema. O ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral foi incisivo no alerta de que “os atrasos no programa afetam a soberania nacional e o futuro do País”.

Ele lamentou que o caráter estratégico do programa não seja reconhecido pelo governo, a começar pela ausência de um órgão efetivamente capaz de coordená-lo. “A Agência Espacial Brasileira (AEB), com sua atual estrutura deficiente, não desempenha esse papel”, afirmou.

Falta de Pessoal

O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Gilberto Câmara, revelou que o Brasil deverá lançar um satélite por ano entre 2012 e 2020 – contra uma média recente de um a cada quatro anos. Ele explicou que o foco do programa é permitir a agregação de valor às condições naturais vantajosas das quais o País desfruta.

O presidente da AEB, Marco Antonio Raupp, destacou que o programa tem um papel importante para a solução de grandes problemas nacionais, em áreas como a agricultura, a energia, a vigilância das fronteiras, entre outras.

Raupp descreveu um quadro preocupante a respeito da falta de pessoal. O INPE conta com apenas 1.150 técnicos (contra 1.700 na década de 80), enquanto o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) tem tão somente 1 mil (contra 2.500). “É muito pouco, comparado, por exemplo, à Índia, país emergente e membro dos BRICS, como o Brasil, que soma 16 mil.” Segundo ele, o número de técnicos vem diminuindo porque as contratações pararam desde o final da década de 80, e muitos, desde então, se aposentaram ou buscaram empregos mais rentáveis.

Fim de uma Geração

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia, Fernando Morais Santos, disse que o programa espacial é uma “tragédia de desinteresse e omissão”, e que os servidores estão desmotivados e com baixa autoestima. “São quase todos velhinhos que estão lá desde o início do programa, e hoje conversam com técnicos jovens de outros países, como a China, que então nem eram nascidos”, contou Morais Santos.

O diretor-geral do DCTA, tenente-brigadeiro-do-ar Ailton dos Santos Pohlmann, advertiu para a urgência de concursos públicos para contratar uma nova geração de técnicos, enquanto há tempo para que possam conviver com os atuais, a grande maioria já bem próxima da aposentadoria.

O risco, bastante grave, disse Pohlmann, é de uma interrupção no processo histórico de acumulação de conhecimento tecnológico, com o fim de uma geração sem o surgimento de uma nova. “Estamos perdendo pessoal numa velocidade cada vez maior; até 2020, todos estarão fora”, previu.

Comentário: Caro leitor o Brasil está passando por um momento crucial no seu programa espacial, pois o servidores que atualmente trabalham  no PEB estão se aposentando e não se abrem concursos para trabalhar nas agências relacionadas com o PEB como exemplo o INPE e o CTA, sendo assim não se passa o conhecimento para a próxima geração. E os nossos queridos políticos elegidos por nós não se importam com um tema de extrema importância de soberania nacional. Basta pensar que todos os países desenvolvidos e o atual BRIC excluindo Brasil priorizam o seu programa espacial para manter a soberania, mas o Brasil?

Se o Brasil não começar a abrir o olho será tarde demais! De que adianta comprar caças e submarinos se o Brasil não possui nenhum satélite de comunicação no espaço continuaremos a mercer dos países detentores de tecnologia. Como iremos monitorar as nossas riquezas.

O que podemos fazer  leitor para contribuirmos para a mudança desse quadro? Uma petição, encher a caixa de emails das secretárias dos deputados ou passeatas.

Precisamos agir já!

sábado, 11 de junho de 2011

Será que um astrônomo amador encontrou uma base secreta em MARTE?

Uma pessoa auto denominada "astronauta de poltrona" diz ter encontrado uma imagem de uma base humana ou alienígena em Marte. David Martines encontrou um misterioso objeto retangular que está sobre a superfície do planeta vermelho através do programa Google Mars, um programa de mapas que compila várias imagens de satélite do planeta vermelho. 

"Este vídeo foi uma coisa que descobri por acidente enquanto usava o Google Mars", disse Martines. Agora o vídeo está no youtube como "Bio Station Alpha on Mars". As coordenadas da misteriosa base é 49'19.73 N 33'06.63W.

Terá Martines realmente encontrado uma base extraterrestre em Marte? Alguns especialistas afirmam que não "Bio Alpha Station" é simplesmente um problema na imagem ocasionado por raios cósmicos interferindo na câmera. 

Segue o vídeo abaixo caro leitor:



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vivendo e trabalhando na Estação Espacial Internacional

Atualmente residem 3 astronautas na ISS(International Space Station), mais precisamente dois cosmonautas e um astronauta, eles estão atualmente muito ocupados realizando experimentos científicos e atividades de manutenção da Estação Espacial enquanto aguardam a chegada de uma nova tripulação.

A nova tripulação irá partir de Baikonuer na Soyuz TMA-02M  quinta-feira rumo à Estação Espacial, enquanto isso o russo Borisenko trabalha num experimento chamado Rastenia-2. Esse experimento permitirá os cientistas entender o efeito da micro gravidade nos vegetais e o potencial de cultivar plantas no espaço para suportar a vida no espaço em futuras missões. 

Além desse experimento Borisenko trabalha em um outro experimento chamado Izgib-Dakon, que estuda como vibrações abordo da estação afetam os experimentos científicos. 

O outro cosmonauta russo, Samokutyaev continua a fazer inspeções nas janelas do segmento russo da Estação Espacial e a fotografá-la para propósitos de documentação. 

O astronauta americano Garan completou uma sessão com o VO2max, um experimento que estuda mudanças nas capacidades aeróbicas dos  astronautas em missões de longas durações. Os pesquisadores estão interessados em monitorar essas  mudanças porque uma redução da máxima capacidade de um astronauta absorver oxigênio causa um impacto direto na habilidade do mesmo de realizar atividades estressantes como caminhadas espaciais ou situações de emergência.

Durante a estadia no espaço os astronautas tem a oportunidade de fotografar a Terra de diferentes ângulos vistos que a estação completa uma órbita na Terra a cada 90 minutos. Além das tarefas de manutenção da estação e experimentos científicos os astronautas se exercitam diariamente para conter os efeitos da falta de gravidade pode ocasionar no corpo humano.

Fonte: NASA

sexta-feira, 27 de maio de 2011

SpaceShipTwo faz teste de reingresso na atmosfera

Foi realizado com grande sucesso o teste de reingresso na atmosfera da nave desenvolvida pela Virgin Galactic, a SpaceShipTwo. Para as pessoas ou melhor os novos turistas espaciais que gastaram 200 mil reais e estavam nervosos sobre essa parte do voo, pode agora respirar mais aliviado. Um vídeo postado pela Virgin Galactic mostrou que  espaçonave realizou com sucesso o teste de reentrada na atmosfera terrestre.

A nave que irá realizar um voo suborbital, mostrou-se elegante na sua reentrada na atmosfera terrestre, a nave inclinou-se para cima 65 graus, criando um alto arrasto sobre a nave o qual permite o controle da velocidade e altitude. 

Após a reentrada na atmosfera a cauda da aeronave se alinha com a estrutura fica no mesmo nível permitindo que a nave plaine até o pouso.

Segue abaixo o vídeo do voo.




Fonte: Site da virgingalactic

sábado, 21 de maio de 2011

Dragon Spacecraft as naves que irão substituir as Space Shuttle

Dragon é uma nova nave espacial reutilizável que está sendo construída pela empresa SpaceX com financiamento da NASA. O desenvolvimento começou em 2005, a Dragon é constituída de um módulo pressurizado e um despressurizado que servirá para transporte de cargas pressurizadas,  despressurizadas, ou transporte de astronautas. 

A cápsula Dragon  é composta de 3 principais elementos: o nariz em formato de cone, o qual projete a nave durante a reentrada terrestre, a espaçonave, a qual fornece abrigo aos astronautas,suprimentos e também  para o módulo de serviço que contém a aviônica, para-quedas e outros suportes de infraestrutura, e por último o Trunk, o qual serve de abrigo para cargas não pressurizadas.


  • Rendezvous and docking(acoplagem de duas naves no espaço) autonomo ou manual na configuração com tripulação
  • 6000 Kg de carga em órbita baixa
  • Volume : 10m³ pressurizados, 14 m³ despressurizados
  • Suporta até 7 astronautas
  • Dupla tolerância a falha do sistema aviônico
  • 18 jatos de gás projetados especialmente para a Dragon, eles são usados tanto para controle de atitude quanto de órbita
  • 1290 Kg de propelante que suporta uma missão segura de voo sub-orbital e reentrada.
  •  Escudo de proteção contra calor de alta performance
  • Pouso no mar



A nave realizará mais um voo de demonstração no qual fará uma aproximação da ISS, realizando exercícios de comunicação, demonstrando a habilidade da tripulação de receber e enviar comandos para a Dragon. Quando o objetivo estiver completo ela partirá da ISS fazendo os check-outs necessários antes de reentrar na Terra.

Segue algumas fotos da nave:












segunda-feira, 16 de maio de 2011

Space Shuttle Endeavour decola para sua última missão



Launch of Endeavour



















O ônibus espacial Endeavour e sua tripulação de seis astronautas lançaram ao espaço para começar sua missão de 16 dias na Estação Espacial Internacional. A subida até a órbita leva cerca de 8 1 / 2 minutos.

Após uma contagem regressiva relativamente tranqüila, o clima colaborou levando a uma decolagem no prazo na plataforma de lançamento 39A no Kennedy Space Center da NASA na Flórida, às 08h56 EDT.

Os membros da tripulação do ônibus espacial Endeavour STS-134  são o comandante Mark Kelly, o piloto Gregory H. Johnson e os especialistas da missão Michael Fincke, Greg Chamitoff, Andrew Feustel e astronauta da Agência Espacial Europeia Roberto Vittori.

Durante a missão de 16 dias, o Endeavour e a sua tripulação irão entregar Espectrômetro Magnético Alfa (AMS) e peças de reposição, incluindo duas comunicações de banda S antenas, um tanque de gás de alta pressão e mais peças de reposição para Dextre.